A esperança é que o Governo se abra a uma discussão mais ampla, envolvendo, além das associações, também as instituições seculares que na sua história deram respostas às pessoas com deficiência, mesmo quando ainda não existiam sistemas de segurança social. Num diálogo construtivo, também será possível pôr a mão naqueles dispositivos de autorização e acreditação que uniformizaram excessivamente o acolhimento das pessoas com deficiência, correndo o risco de empobrecer a riqueza dos carismas geradores... será esta a verdadeira chave para o tão -chamada desinstitucionalização?