É um tema não irrelevante na sociedade contemporânea, especialmente nesta época de entrega de presentes de Natal.
Um estudo do “Centro Studi Cosmetica Italia” constata que o volume de negócios das empresas nacionais do setor cosmético no final de 2018 era superior a onze milhões de euros, prevendo-se que aumente no ano seguinte. Sem querer parecer moralistas, podemos perguntar-nos se isto pertence ao cuidado necessário do corpo ou se revela uma atenção excessiva ou patológica. Dos relatos verifica-se que esta não é apenas uma prerrogativa do mundo feminino, mas afecta também o mundo masculino: tal é sobretudo o poder de persuasão da publicidade.
Ao canonizar uma pessoa santa, a Igreja ilumina no seu firmamento alguns caminhos principais, caminhos garantidos para um grau de santidade.
A liturgia, celebrada com fé e não apenas por devoção ou hábito, morde a vida e ilumina-a com as cores do arco-íris e envolve-nos num abraço afetuoso que faz pulsar nos corações dos crentes os valores essenciais da vida humana. . Uma íris colorida pela nostalgia de uma felicidade sonhada, esperada, é enxertada como um embrião no dia do batismo.
Não é necessário aqui discutir a importância desta obra de caridade, altamente recomendada pelo próprio Jesus, praticada em todos os tempos pela Igreja e recomendada por todas as principais religiões. Paremos no problema: deveríamos fazer caridade a esses “sem-abrigo”? Quem são realmente “os pobres”? Somente os moradores de rua que encontramos na rua?