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Terça-feira, 01º de março de 2011, 16h06

Dia dos Pais

Mil felicidades no firmamento do carinho

por Giosy Cento

Sempre gostei de um Evangelho apócrifo, não me lembro o nome, em que um soldado romano, encontrando Jesus ainda criança em Nazaré, lhe pergunta: “De quem és filho?”. O diálogo que ocorre é muito curioso. Jesus teria respondido: “Chamo de pai alguém que não é meu pai, porque meu verdadeiro pai é Outro”. O soldado fica curioso e acha que a criança não tem ideias claras: “Explique melhor”. E ele: «Sim, porque deves saber que tenho um pai que se vê e um Pai que não se vê». «Então você tem dois pais?». «Mas não - responde Jesus - o meu verdadeiro Pai é um muito poderoso, o outro é alguém que trabalha aqui em Nazaré». O soldado, impaciente, vai embora.

 

Sábado, 07 de julho de 2007, 09h54

O tempo procura uma alma

O primeiro dia de cada ano é como uma página em branco a ser preenchida com sonhos, desejos, desejos e bênçãos. Numa página de poesia há algumas palavras que flutuam como nenúfares em um mar branco. O branco da página ajuda o leitor a dar corpo aos sentimentos do poema, à carne da vida. Neste período a liturgia exorta-nos a dar alma ao tempo, a reconhecer os sinais que Deus traça no céu do tempo. Compreender o tempo é compreender as intenções de Deus. A Providência Divina guia todos os séculos e pede a cada um de nós que escreva uma nova página do seu plano.

Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014, 14h04

A morte não fecha a cortina da vida

A catequese do Papa Francisco

«Existe uma forma errada de encarar a morte. A morte diz respeito a todos nós, interroga-nos profundamente, especialmente quando nos toca de perto, ou quando atinge os pequenos, os indefesos de uma forma que nos parece “escandalosa”. Sempre me surpreendeu a pergunta: porque é que as crianças sofrem?, porque é que as crianças morrem? Se for entendida como o fim de tudo, a morte assusta, aterroriza, transforma-se numa ameaça que despedaça todos os sonhos, todas as perspectivas, que rompe todas as relações e interrompe todos os caminhos. Isto acontece quando consideramos a nossa vida como um tempo fechado entre dois pólos: nascimento e morte; quando não acreditamos num horizonte que vai além do da vida presente; quando você vive como se Deus não existisse.

Segunda-feira, 30 de dezembro de 2013 16h42

Apresentação do calendário 2014

A colaboradora da revista La Santa Crociata em homenagem a San Giuseppe, Dra. Stefania Severi, foi entrevistada nos últimos dias pela Rádio Vaticano para apresentar nosso Calendário 2014, representando os painéis da porta de bronze da Basílica de San Giuseppe al Trionfale. Relatamos a entrevista em áudio.

Ouvir!

Quinta-feira, 07 de novembro de 2013 14h31

O grande passo

por Graziella Fons

Acompanhar e humanizar com caridade

A morte e o morrer são duas realidades que a nossa sociedade tende a deixar de lado, esquecendo que o amor e a morte são as letras do alfabeto com que se expressa a existência humana. Desde o primeiro luto da humanidade, a morte tornou-se um enigma que perturba a consciência de todos e projeta um cone de sombra espessa sobre os dias da existência, o que se torna para alguns uma perspectiva angustiante e, para aqueles que têm fé, um nascimento na luz de Deus após um prolongado gestação ao longo da vida.

Quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 09h45

Não tema a morte, mas sim o que a precede

por Giulia Facchini Martini

Querido tio, tio como gostava de chamá-lo nos últimos anos, quando a doença dissipou sua modéstia natural para com a manifestação dos sentimentos: esta é minha última e íntima despedida.
Eu sinto, você gostaria que falássemos sobre a agonia, a luta de enfrentar a morte, a importância de uma boa morte.
Morrer é certamente um passo inevitável para todos nós, tal como nascer e, tal como a gravidez dá, todos os dias, pequenos novos sinais da formação de uma vida, também a morte muitas vezes se anuncia de longe. Você também sentiu que estava se aproximando e nos repetiu, tanto que por isso, às vezes, brincamos com você carinhosamente. Aí as dificuldades físicas aumentaram, você engolia com dificuldade e por isso comia cada vez menos. Você não tinha medo da morte em si, mas do ato de morrer, de falecer e de tudo o que o precede. Você estava com medo, principalmente com medo de perder o controle do seu corpo, de morrer sufocado. Se você pudesse usar palavras humanas hoje, acho que nos diria para conversar com o paciente sobre sua morte, para compartilhar seus medos, para ouvir seus desejos sem medo ou hipocrisia.

Quinta-feira, 06 de setembro de 2012, 10h18

O dom da vida, o auge da felicidade

Testemunho do funeral de uma mulher heróica de hoje

Uma jovem, Chiara Corbella (28 anos), e seu marido Enrico Petrillo. Ambos romanos, um casal muito normal e muito crente, tanto que se conheceram em Medjugorie. Uma história que cresceu com dor e terminou mal, muito mal.
Chiara não está mais aqui. Ela morreu em 13 de junho. Ela passou por duas gestações, ambas terminando em morte no nascimento de seus bebês.
Maria primeiro e Davide depois, ambos vítimas de malformações que não lhes deixam escapatória. Chiara ainda engravida. É um menino, Francesco. Desta vez tudo correu bem: a ultrassonografia finalmente confirmou a saúde do bebê. A má sorte parecia ter virado para o outro lado. Mas não.
No quinto mês de gravidez, Chiara foi diagnosticada com uma lesão grave na língua e após uma operação inicial, os médicos encontraram um carcinoma. Deve ser tratado com quimioterapia, mas a quimioterapia mataria o feto. Diante dessa eventualidade, Chiara e Enrico decidem prosseguir com a gravidez, colocando em risco a vida da mãe.

 

Quinta-feira, 12 de julho de 2012 08:51

Recursos secretos em doenças

Reflexão do prof. Mário Melazzini

«As pessoas com deficiência podem ser felizes». Pedimos a Mario Melazzini, ex-chefe de hospital, que sofre de esclerose lateral amiotrófica (ELA) e hoje presidente nacional da Aisla, associação de pesquisa em ELA, uma reflexão sobre viver com deficiência hoje, também a partir de sua experiência pessoal. «Na nossa sociedade, viver com uma doença ou deficiência grave - como começa Melazzini - cria angústia e fazemos tudo o que podemos para afastar a ideia ou, se realmente acontecer, para afastar a situação.

Sexta-feira, 01º de junho de 2012 12h02

Uma voz corajosa no vau da vida

Um testemunho edificante

da pág. Camilo Maccise

Quando o tumor foi descoberto há pouco mais de um ano, a primeira coisa que fiz foi agradecer a Deus pelos 73 anos de saúde que ele me concedeu e por isso me coloquei em suas mãos. Um de nossos religiosos me perguntou se eu estava passando por essa provação que o Senhor me enviou em uma noite escura. Eu respondi a ele… sobre a noite escura, nada. Pelo contrário, tive uma espécie de ausência de sentimentos e a impressão de um vazio, mas em paz. Além disso, cresceu em mim a convicção de que o melhor, como dizia Edith Stein, é deixar-nos guiar pelo Senhor.  

Quarta-feira, 14 de março de 2012, 09h55

Se amanhã... eu quero um pouco de paciência

Uma carta de um pai para seu filho

Se um dia você me ver velho: se eu me sujar na hora de comer e não conseguir me vestir... tenha paciência, lembre-se... do tempo que passei te ensinando.
Se quando falo com você repito sempre as mesmas coisas, não me interrompa... escute, quando você era pequeno eu tinha que te contar a mesma história todas as noites até você adormecer.
Quando eu não quiser me lavar não me culpe nem me deixe com vergonha... lembra quando eu tive que correr atrás de você dando desculpas porque você não queria tomar banho.

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