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Quinta-feira, 04 de julho de 2013 13:30

Transmissão de rádio - julho de 2013 Filtro

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É a primeira vez que sentimos o belo presente que o Papa Francisco nos deu ao decretar a menção do nome de São José, ao lado do de Maria, em todas as celebrações eucarísticas. Todos os dias, em todo o mundo, em todas as comunidades eclesiais, o destino da Igreja e as nossas intenções são confiados às mãos de São José. 
Temos uma nova fonte de graça.
No centro das nossas orações a São José estão todas as crianças e, em particular, aquelas que sofrem de doenças físicas e morais (causadas pela separação dos pais, abandono, violência).
A nossa oração quer ser, como sempre, o sopro do mundo: respirar os motivos de alegria dos acontecimentos felizes e suportar os sofrimentos, as dificuldades e as lágrimas dos pobres do mundo. Em particular, queremos confiar a São José o mundo dos jovens, dos jovens que procuram trabalho, daqueles que estão a fazer os exames de conclusão do ensino secundário.

Ouvir!

A nossa oração partilha sempre a compaixão de Jesus que, diante das multidões cansadas e desanimadas, expressa o seu desejo de participar na libertação das nossas vidas do cansaço e do tédio.
A nossa vida também quer ser vivida em companhia.
Jesus envia os seus discípulos sem pão, sem uma muda de roupa, sem uma única túnica, sem dinheiro. Ide e testemunhai o Evangelho com a pobreza dos meios humanos e confiando na garantia da ajuda de Deus.  
Os discípulos de Jesus só têm uma vara para sustentar o cansaço e um amigo (enviado dois a dois, na verdade) para confortar e amparar o coração.
No coração, nos lábios, só têm uma palavra para anunciar: “paz a esta casa”. A verdadeira paz é contagiante, paz é relacionamento, relacionamento com o outro, é vontade de sonhar e construir juntos. A paz é como o sol, não pode ser escondida, mas deve brilhar e aquecer.
Portanto, coloquemo-nos como os discípulos de Jesus numa viagem ideal na companhia de São José, o carpinteiro que conhecia o suor do seu rosto e a preocupação pela falta de trabalho.
Hoje, 3 de julho de 2013, o jornal “Avvenire” publica na sua primeira página um pensamento do Papa Montini visitando os trabalhadores de Colleferro numa fábrica. Paulo VI disse naquela ocasião: «nós te conhecemos e desejamos te conhecer cada vez mais. A Igreja inclinou-se sobre as vossas condições... Quantas vezes nos últimos anos andou entre os trabalhadores... Ocorreu ao Papa ver muitos rostos de trabalhadores silenciosos, mudos, que pareciam apenas observar... E bem, a Igreja explica este silêncio e esta reserva que chega ao fundo do coração e capta o ressentimento por tudo o que é injusto ou o arrependimento por coisas que não foram bem feitas”.

Ouvir!


Leia 1956 vezes Última modificação em quarta-feira, 05 de fevereiro de 2014 15h23

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