Cordiais boas-vindas ao nosso encontro mensal na companhia de São José.
É um encontro cheio de carinho, estima e escuta da harmonia de sons que só a alma apaixonada e rica em fé pode vivenciar. Esta noite queremos falar “de coração a coração” com São José, o pai terreno de Jesus.
São José é nosso professor não tanto pelas palavras que não pronunciou, mas pela escuta que sabe dar às nossas palavras e aos nossos pedidos. O seu silêncio não é mutismo, mas é um silêncio iluminado por radiações com muitas facetas que refletem cores luminosas, quase indicações de caminhos a seguir para caminhar no caminho certo da santidade, plenitude da felicidade evangélica.
No início deste encontro, uma cordial saudação a todos: aos ouvintes, a quem nos ouve em casa ou na rua no regresso do trabalho, a quem prepara o jantar, mas, em particular, a quem está aflito. pelos muitos vexames, pelas adversidades que partem da saúde precária, dos desconfortos internos da depressão, da intolerância à própria vida. Uma saudação especial a quem está indignado com a própria existência, a quem ainda não encontrou uma razão forte e válida para viver, um abraço ideal a quem se sente inútil, sozinho, a quem não tem amigos.
Hoje a liturgia celebra a memória da Beata Madre Teresa de Calcutá, santa da caridade que tinha grande devoção a São José; viveu a sua existência ao lado de Jesus como «sombra do Pai», o Pai eterno que desde a eternidade o escolheu para ser o seu substituto humano no crescimento de Jesus numa história da humanidade que se torna história da salvação.
Aproveitemos as grandes reservas de espiritualidade deixadas por Madre Teresa e deixemos que estas reflexões e sugestões ressoem no nosso espírito para as nossas famílias, para que sejam um reflexo da família de Nazaré.
Ouvir!